quinta-feira, 28 de março de 2019

Finalmente 65 ou serah 6.5?


Então...  Aqui no Vale do Paraibuna, despertei em pleno  24º dia do 3º mês do 2019º Ano da Graça Celestial ou 4717º ano, o  do Porco da Terra dos Chineses  ...  Lembra?... E março que chegou chegando e já vai indo... Graças a Deus pq....


... FINALMENTE... 65  
(ou 6.5, como preferem os vips...)

       Então...  Aqui em jotaefe/emegê, desperto em pleno  24º dia do 3º mês do 2019º Ano da Graça Celestial Celestial ou 4717º ano, o  do Porco da Terra dos Chineses...  Lembra?... 
     Em pleno março que chegou chegando! E graças a Deus, já vai indo  e levando com ele o Rei Momo(e as rainhas momas também...)  
   Graças a Deus... Eta reis e rainhas custosos de se destronar... Antigamente qui nessa terrah brasilis, eles reinavam só três dias em fevereiro... Lembrah? ... Mas agora, eles chegam junto com Sr. Reveillon e, ficam reinando um, dois, três meses infindos... E arrastando multidões... Neh?!!
      Março chegou e já vai indo ...Lembra?...  Então... Com  Rei Momo Destronado e o Sr. Verão desencantado.... 
      Em plena  4ª semana de março e, num começo de outono, que já se  apresentou   chuvoso, mas também esfriou e depois esquentou, o Sr. Outono veio todo enfatiotado e duvidoso...Quer dizer, teve dias que esfriou, choveu mas  e agora...?...  Sei lá... 
      Aí eu  olhei o céu... E o céu tem hora que tá cinza... Tem hora que tah azul... E tem horah, que este ceuh  tá passando de cinza brilhante para azul desmaiado e manchado de friorentas nuvens róseas...
     ─ Siiim... E daeeeh?... 
   Daeh que eu fico indo e voltando nessa cidade do Vale Paraibuna,  entre o Jardim São João ( antigo Cruzeirinho do Monte Castelo) e coração da cidade... ...
      ─ Siiim... E daeeeh?...  
    Daeh que fui e voltei de novo, no dia 24, mas só  pra me divertir e passear com a filinha única preferida em comemoração do meu 65º aniversário... 
     ─ Não assim que se fala... 65 assim na lata... É 6.5.... 
     ─ Ah tchaaaah... 
   Então 6.5 como querem as “very importants persons", vulgo os VIP.s...
    Aeh no  domingo passado, fui com minha filinha, num certo restaurante  bem conhecido, lá nos Altos dos Passos, lugar aonde já fui e voltei e,  até já morei...
  ─ Huuum... Tah podendo heiiin, Tiaaah???... 
  ─ Tô podendo nadah... Ela é quem bancou ... Tá esquecendo que sou professora aposentadaaah?... 
  Pois eh... Então fui lá comemorar os meus 65  anos de batalhas!!! ... Umas eu ganhei, outras perdi mas aprendi...  Falando no almoço, a comida estava uma delícia, com direito a bolo de aniversario, oferta da casa... 
   E ainda tive a grata surpresa de ouvir funcionários e clientes cantando o “ ...♪... o parabéns pra vc... ♪ ...Só pra mim!!! Falando nisso, deguste agora comigo essas delícias, que ficaram bem na foto:




     Então... Agora vai... Finalmente 65! 
    ─ Grandes coisas... Que vc. vai poder fazer que não fez até agora... 
    ─ Uai... Muita coisa... 
    Por exemplo, ir e voltar, discutir e participar em   muitos lugares nessa cidade, porque agora eu possp viajar de "grátis" no comboio coletivo do busão... Pq já fui lá no escritorio CINTURB pra fazer meu cartão de idosa... Ou seja, vou dar carteirada geral... 
     ─ Mé que ééééé? 
    ─ Nada não... 
    Pois eh ... Finalmente 65... E agora vai!... Quer dizer agora é que eu vou ficar indo e vindo  mermuh, sem parar só pra ter  muita historinha prá contar... Capisci?!!!

                Izabel Cristina Dutra, escrito e produzido entre os dias 24 e 28/03/2019, em JF/Mg


terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Era uma vez...

Então... Eu que fui e voltei e tornei e voltar, agora estou aqui in Jardim São João (antigo Cruzeirinho do Monte Castelo e, tô dormindo num quarto de já foi de certas menininhas... Então eu escrevi:


Meu teto de estrelinhas

Era uma  vez  uma menininha
Que de dia , abria a janelinha,
Pra ver o céu, o sol,  a nuvem,
E de noite,  admirar a lua e ,
Contar e cantar com as estrelinhas...
E tinha umas que ficavam uma atrás da outra...
E  ela cantava uma certa cantiguinha:
Lá no céu, tem três estrelas...
Todas três em carreirinha...
Uma é sua, outra é minha...
E a outrazinha é das menininhas...
Aí o tempo passou...
A menininha virou mocinha...
E depois uma mulherzinha...
E agora está quase veiinha...
E veio morar num certo Jardinhozinho
Chamado  de São João...
Do nosso coração...

Aí ela foi morar num apezinho...
Que ficava no fundinho...
Mas depois se mudou devagarinho..
Pro outro onde havia uma escadinha...
Pra chegar lá no quartinho...
E  quando deitou na caminha,
Ela teve uma surpresinha...

E agora dia após dia...
Noite após  tardezinha...
Não interessa  se faz chuva...
Nem se faz sol...
Nem se faz lua...
Sem abrir a janelinha,
Ela pode ver, contar e cantar:
  no teto tem treze estrelas...
Não estão em carreirinha...
Ora parece uma pipa...
Ora parece uma  casinha...
Umas são minhas...
Outras são suas...
Mas todas são das menininhas...
                       Izabel Cristina dutra,   jf/MG,  20/02/2019

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

A canção de tudo e de todos...


A canção das coisas, dos bichos e das gentes daqui e..

Ouçam...
Um vento também  está cantando aqui...
                                   tá soprando aqui...
O sopro dele é bravo
mas também é manso...
O  canto do vento ventila almas,
mas também  sacode  vidas.

Ouçam...
Um  trem também está cantando aqui...
                                    tá apitando aqui...
O apito dele é tremendo
 mas também  é estranho...
O canto do trem treina almas,
mas também espanta vidas.

Ouçam...
Um cão está cantando aqui
                   tá uivando aqui...
O uivo dele é alongado
 mas também é súbito...
O  canto do cão  alerta almas...
mas também acalenta vidas.

Ouçam...
Um canarinho está cantando aqui...
                             tá trinando aqui ...
O trinado dele é afinado
mas também desatinado...
O  canto dele alegra almas...
mas também entristece vidas.

Ouçam...
Um pedreiro está cantando aqui...
                       tá pagodeando aqui...
O pagode dele é engraçado
mas também é desafinado.
O canto dele agita almas...
mas também incomoda vidas.

Ouçam...
Um bebê está cantando aqui...
                   tá gugunando aqui...
O gugunado dele é  adocicador...
mas também é arrebatador...
O canto dele encanta almas...
mas também desperta vidas.

Ouçam...
Uma moça está cantando aqui...
                       tá louvando aqui...
O louvor dela é dos  fortes...
Mas também é  dos fracos...
O canto dela suaviza almas...
Mas também fortifica vidas

Ouçam... 
Eu estou cantando aqui...
          tô bolerando aqui...
O meu bolero é cadenciado...
mas também é desconsolado...
O meu canto embala almas
mas também adormece vidas

Ouçam
Almas e vidas tão cantando aqui...



sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

poesia em terras del rei e de nós...

A canção dos sinos daqui

Ouçam... Os sinos estão tocando...

Por quem dobram os  sinos?!

Ouçam... Estão tocando os sinos daqui...

Só hoje  de fato, eu ouvi...

Era um, era dois... Eram quase três...

Tocaram breve e de leve...

Por quem dobram os sinos?!

Por mim, por nós, por vc.s?

Eles tocam, eles dobram sempre aqui:

Por quem ainda nem nasceu,

Por quem já viveu...

Por isso  que já chegou...

Por  aquilo que já passou...

Tocam de cada jeito pra certa gente...
 Tocam pra cada gente de um certo jeito...

Ouçam... Os sinos estão tocando...

Por quem dobram os  sinos?!

Ouçam... Estão tocando os sinos daqui...

Só hoje ouvi, senti e entendi...



Izabel Cristina Dutra, escrito em  São Joõa Del Rei, entre 19 e 20/03/2018.



 A canção do vento daqui...

Ouçam!... O vento daqui está cantando lá fora...
Tanto tempo não ouvia...
Entre predinhos e  1 predião...
 Entre  casinhas e 1 casarão...
Ele  sopra  sua canção espantosa...
Atraindo  ou espantando  vida...

Ouçam!... O vento  daqui está cantando lá fora...
Só não sei se ele quer  que eu fique ...
Ou se ele quer  que  eu vá embora...

Ouçam!... O vento daqui está cantando lá fora...
Canta gemendo  chuva de  alegria...
Canta gritando   noite de agonia...
Socando  janela  e,  fazendo  arrelia...
Deixa a gente sem cel e sem net...
Não deixa eu falar com vc...
Não deixa ela ver tevê...



Ouçam!... O vento está cantando lá fora...

Querendo atenção agorah!....
Depois... Ele é quem  vai embora...
Eu não sei bem o que  ele deseja...
Nem  vc sabe o que ele queria...

Izabel Cristina Dutra, escrito em  São Joõa Del Rei, entre 18 e 23/02/2018.




segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Réquiem para o nosso século...

Aí, era uma outra década.... Aí de repente, acordos de Paz viram outra guerra. Aí, eu re-escrevi o que já estava re-escrito

Réquiem para Aleppo,  Mussul, Ashkelon,Washington, Gaza,Brasília, Donetsk, Kremenchuk,Etiopia, Kuala Lumpur, 
(e  outras djacências globais e brasilianas em não sei qual  conflito...)

 mohamed abrão ygornovitch ming@. world. com. br: doce e eterno love,sera q havera tempo d entregar minh’ alma a ti? meu sol krdeal ?! ... serah q havera tempo d dar-me ares d moça d cinema, d ocultar m véus e   d sorver dlicias de mooca, entre gritos d bazares e pubs ? SERAAAH?!
 girl@world.com.brdoce e eterno love&gt:  ñ havera tempo, naum! por + q gire o dial ñ calo lamentos d muezins em hardcore!ñ havera tempo, naum... ñ havera nem veraum! nem  cançaum! por + q eu cliq o mouse, serpntes/ passaros  interativos varrem meu oasis/ilhas/mares  em lasers  rasants! Ñ HAVERAH TPO. NAUM!!
dervixesacerdotesunion@planet.com.br :Será qTemer&;Puskin& Trump&Assad&Maduro&;Jinping;Zuma e outros escudeiros  do grand power dest planet nos deixaraum ao menos 1 mini-minarete, uma torre,um monte ond  praticaremos nossa porçao dervixe e devot? ...SERAAH?!
bardospoetry@univrs.com.br:docesternospoetas :  assim...ñ havera tempo. naum! d rasgar est chaum pleno de entulhos, ardent chaum!... d varar est ceuh pleno de meteoros, feerico ceuuh!/ñ havera tempo  nem d dar aqle longo beijo pq a milesima 1ª ultima noite  já xegou...ardent e feerica noite...eterna e fetida noite!//AHH...UFFFAH..
Amadinhos/ Amadinhas@. com: assim.../ ñ havera  tpo naum! nem d mediar ou dletar o conflito,em nossos coraçoes aflitos... entre restos d mesquitas ,detritos d sinagogas...entulhos d igrejas...e nas homepages dos grandes jornais, os sonhos se desfazendo e,  até os olhos de Yacob  se espantam com a viuvez das huris& a solidão dos anjos... /
 ASSIM Ñ HAVERA TEMPO NAUM! Ñ HAVERA NEM VERAUM!! NEM CANÇAUM !!! ...

                    Izabel Cristina Dutra - produção original: Rio,1992. Reescrito em JF/MG entre 2011 e  em 2017.

domingo, 30 de outubro de 2016

The days after...

E aí no dia 30 de outubro de 2016, uma considerável% de munícipes brasileiros optaram pela continuidade, uma outra não menos considerável% pela mudança.. Mas teve uns que se acovardaram se abstiveram ou anularam... E daeh... Daeh que eu li, reli e reescrevi:




The days after the day!!!

Era o dia 29…/ e  1 silêncio esquisito Na praça do povo!!!Corria 1 chiste tolo no canto... Corria 1 pranto preso no chiste...Mas os jornais diziam:a vitória é do povo!!!.../ de novo?!...e na praça...1 comando contra o povo/e 2 meganhas/ e 3 icborgs:  kDê a identidade, GALEGOH?!...

Era o dia 30…/ e  1 silêncio esquisito Na praça do povo!!! corria 1 riso solto  NO canto...  Corria 1 pranto preso no riso.../Mas os jornais diziam: a vitória é do povo!!!.../ de novo?!... e na praçA...1 comando contra o povo/e 2 meganhas/e 3 iceborgs:  kdê â identidade, kcique?...

Era o dia 31.../ e 1 silêncio esquisito Na praça do povo!!!Corria 1 pranto  solto no canto... Corria 1 chiste  preso no pranto... /Mas os jornais diziam: a vitória é do povo!!!... / de novo?!... e na praça ... 1 comando contra o povo/  e 2 meganhas/ e 3 iceborgs: ─ kdê a identidade, NEGOH?...



Izabel cristina dutra, em JF/MG, produzido entre os dias 29,30 e 31/10/2016.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

The days after...


E aê... Abril de 2016 e o povo foi golpeado outra vez.. Aê não teve jeito... Eu retomei e resscre

The days after the day!!!


Era o dia 18…/ e  1 silêncio esquisito Na praça do povo!!!
Corria 1 chiste tolo no canto.../Corria 1 pranto preso no chiste.../Mas os jornais diziam:
a vitória é do povo!!!.../ de novo?!...
e na praça...1 comando contra o povo.../ ...e 2 meganhas:
  kDê a identidade, nÊGOH?!...
Era o dia 19…/ e  1 silêncio esquisito Na praça do povo!!!
corria 1 riso solto  no canto.../Corria 1 pranto preso no
riso.../Mas os jornais diziam:
a vitória é do povo!!!.../ de novo?!...
e na praçA...1 comando contra o povo.../...e 2 meganhas:
  kdê â identidade, kcique?...
Era o dia 21…... e 1 silêncio esquisito Na praça do povo!!!
Corria 1 pranto  solto no canto...Corria 1 chiste  preso no
pranto.../Mas os jornais diziam:
a vitória é do povo!!!.../ de novo?!...
e na praça ...
1 comando contra o povo.../  e 2 meganhas:
kdê a identidade, galegoH?...