quinta-feira, 28 de maio de 2015

nossa cidade

  Eh maio... Eh outono... E no proximo domingo Jotaefe/Emegê vai fazer 165 anos. Esta homenagem é  composta de um trecho de outro poema e um acróstico, escritos em 2006  ... E para preseanteá-la, vai um poema escrito e reescrito e.... ....


À nossa cidade

Vou subindo, vou descendo o Calçadão,
vendo coisas, vendo gente....
 me bate forte o coração...
esta gente que nem é  feia nem é  bela...
nem é só de jogo nem é só de batalha...
nem  é só de canção  nem é só de lamento...
nem é só de riso nem só de sofrimento... 
nem é só de ontem nem é só de agora...
esta gente que é carioca do brejo...
mas também mineira da gema..

esta gente é de...


                                  J á veio conhecer ou... morar?
                                  U ma cidade rara porém comum,
                                  I mpossível  definí-la assim, assim...
                                 Z  anga-se às vezes e põe-se a clamar...

                    D epois se acalma, sem se conformar...
                    E vai estudar e/ou trabalhar! Ou passear...

                   F az feiras, faz festas, faz farras...
                   O ra minutos de luto ora de passeatas.
                   R ápida e vagarosa, cresce no interior :
                   A minha, a sua,  a nossa província...             
                                                         a do gari e a do doutor!!!




Izabel Cristina Dutra,  escrita em JF/MG em 2006 e reescrita em 28/05/2015.



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