Pra Elvis Ricardo
(e outros luigimente belos)
Meu antony lindo e brad:
tô te achando tão kevin, tão blat...
tô oscarlando paredes nuas
de tuas fotos james,
de tuas fotos james,
de tuas imagens muriladas,
não só por mim imaginadas...
Tô arrancando palavras vighs
de teus lábios marcelos,
de teus lábios marcelos,
tonys de tuas dores,
não só por mim doídas...
não só por mim doídas...
Tô me queimando nas fagundes
de teus thiagos olhos zulus...
Tô lambendo os restos gheres
de tuas lágrimas tão gianechinis!
Tô rindo de teus gestos tão desengozagos...
Mastroianamente, te amo...
por estas telas wilkers,
por estas telas wilkers,
bem mayers que os câmeras,
allain de tuas cenas gibsons,
allain dos camarins...
e gorgulho no real prazer de só te ver...
Ai, meu werner amor por ti me desnortoneio,
me amurphynho e borgesmente, te suplicyo:
Dá- me tempo de te guardar..
.senão essas todas.. as outras
vão te mattar e devorar tua luz,
antes que tu me toms
em meus sonhos caprios...
em meus sonhos caprios...
onde nem precisas nem ser assim
tão cellulari, tão sting...
tão cellulari, tão sting...
onde tu és o único com quem lombardo,
com quem me acarmo,
e que tarcisamente me seduz!!!
com quem me acarmo,
e que tarcisamente me seduz!!!
Izabel Cristina Dutra – JF, 1998.
Nenhum comentário:
Postar um comentário